O documento se baseia no Parágrafo 1º do Artigo 18º do regulamento dos desfiles que
prevê a perda de 1 (um) ponto por cada figurante, baiana ou ritmista que faltar
para completar o mínimo exigido. A Conselheira do GRES Galo de Ouro, Camilla
Araújo, informou que quatro agremiações do seu grupo não apresentaram número
mínimo de baianas . "Queremos saber quantos integrantes destas alas faltaram
em cada escola. Isso pode alterar significativamente o resultado final", explicou
Camilla à reportagem da Cadência da Bateria.
As quatro escolas citadas pela diretora do Galo de Ouro que
não apresentaram número mínimo de baianas foram, a Mocidade Independente de
Icaraí, o Balaço do Fonseca, o Bafo do Tigre e o Experimenta da Ilha da
Conceição. "O regulamento é bem claro quanto a esta penalidade. Não
entendemos porque não foi seguido", cobrou a conselheira.
Camilla informou ainda que o mesmo documento, já entregue à Neltur, será apresentado também à Uesbcn - União das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos de Niterói na próxima reunião plenária.
A mesma reclamação já havia sido apresentada, durante a
apuração, pela Independente do Boaçu, mas foi informado pela mesa organizadora
que a punição seria de apenas 1(um) ponto para a obrigatoriedade e não para
cada integrante faltante.
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