Nesta sexta-feira, a partir das 22h, tem o último ensaio comercial da Estácio de Sá. A vermelha e branca vai receber no Berço do Samba, as agremiações Beija Flor de Nilópolis e São Clemente.
A abertura será com exibição de mestre-sala e porta-bandeira, passistas, baianas, intérpretes, bateria Medalha de Ouro do Mestre Chuvisco e os grandes sambas que marcaram época como: O Ti Ti Ti do Sapoti, Festa do Círio de Nazaré, A Dança da Lua, Paulicéia Desvairada- 70 anos de Modernismo, O Boi dá Bode, Salve Jorge, Quem é Você e o hino para o carnaval 2019 na voz do intérprete oficial Serginho do Porto e todo carro de som.
Em seguida, Beija Flor e São Clemente tomarão conta do Berço do Samba com os principais segmentos de cada uma das escolas, como casais de mestre-sala e porta-bandeira, bateria, baianas, passistas, Velha Guarda, entre outros e os sambas antológicos das duas agremiações, além dos hinos oficiais para o Carnaval 2019.
A entrada custa R$ 30 mas comunidade com carteirinha ou sócios da escola não pagam. A classificação é 18 anos e o endereço é Rua Salvador de Sá, 206 – Cidade Nova.
Em 2019, a Estácio de Sá será a terceira escola a desfilar no sábado de Carnaval, pela Série A. A vermelha e branca terá como enredo: A fé que emerge das águas, sobre a história de devoção do povo panamenho ao Cristo Negro de Portobelo e que está sendo desenvolvido pelo carnavalesco Tarcísio Zanon.
Em seguida, Beija Flor e São Clemente tomarão conta do Berço do Samba com os principais segmentos de cada uma das escolas, como casais de mestre-sala e porta-bandeira, bateria, baianas, passistas, Velha Guarda, entre outros e os sambas antológicos das duas agremiações, além dos hinos oficiais para o Carnaval 2019.
A entrada custa R$ 30 mas comunidade com carteirinha ou sócios da escola não pagam. A classificação é 18 anos e o endereço é Rua Salvador de Sá, 206 – Cidade Nova.
Em 2019, a Estácio de Sá será a terceira escola a desfilar no sábado de Carnaval, pela Série A. A vermelha e branca terá como enredo: A fé que emerge das águas, sobre a história de devoção do povo panamenho ao Cristo Negro de Portobelo e que está sendo desenvolvido pelo carnavalesco Tarcísio Zanon.
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