Dando continuidade ao projeto “Depoimentos para Posteridade”, o Departamento Cultural da Imperatriz Leopoldinense entrevistou na última quinta-feira, 9 de outubro, o compositor Antônio Sérgio Ramos Tei, o Tuninho Professor. Sob curadoria de André Bonatte, vice-presidente cultural, o objetivo do projeto é preservar a memória do samba, resgatar curiosidades e histórias do carnaval, além de relembrar momentos marcantes da Imperatriz Leopoldinense.
Trajetória - Na Imperatriz desde 1969, Tuninho tinha 14 anos quando participou pela primeira vez da equipe de cantores da escola durante o desfile do enredo “Brasil, Flor amorosa de três raças”. Posteriormente foi intérprete da agremiação em 1978, 1984 e 1986. Como integrante da ala de compositores da Imperatriz venceu várias disputas de samba-enredo, sendo autor de vários clássicos como “Não existe pecado do lado de baixo do equador”, de 1992; “Eu sou da lira, não posso negar”, de 1997; “Quem descobriu o Brasil, foi seu Cabral, no dia 22 de abril, dois meses depois do carnaval”, de 2000; “Cana-caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, pernambuco... Quero vê descê o cuco, na pancada do ganzá”, de 2001; “Tupi or not tupi in a south american way”; de 2000; “Um por todos e todos por um, de 2006; Jorge, Amado Jorge, de 2012; entre outros.
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