CADÊNCIA DA BATERIA

O maior encontro de bandeiras de Niterói

NA CADÊNCIA DA BATERIA

Cobrindo os desfiles de Niterói desde a Revitalização

NA CONCEIÇÃO OU NO CAMINHO NIEMEYER

Carnaval de Niterói é na Cadência

CARNAVAL DE NITERÓI

A Cadência valoriza nossas agremiações

NA CADÊNCIA DA BATERIA

O CARNAVAL DE NITERÓI PASSA AQUI

NA CADÊNCIA DA BATERIA

O maior acervo do Carnaval de Niterói

CADÊNCIA DA BATERIA

Carnaval de Niterói. Ontem e hoje!

.

.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Ricardinho Guimarães é o novo intérprete oficial da Independentes de Olaria

Quarta-feira, 30 de julho de 2025.


A Independentes de Olaria já tem um novo intérprete oficial para o carnaval de 2026. Ricardinho Guimarães assume o microfone principal do lobo da Leopoldina rumo ao próximo desfile na Série Prata, na Intendente Magalhães.

Ricardinho começou como cantor mirim na Pimpolhos da Grande Rio e tem passagens pelo carro de som da Praça da Bandeira, Inocentes de Belford Roxo, onde também foi intérprete oficial, e Acadêmicos do Grande Rio, onde faz parte desde 2010 até os dias atuais. "A minha expectativa é de fazer um excelente trabalho juntamente com a comunidade e a escola. Quero agradecer a oportunidade ao nosso Presidente Brenno e vamos com garra e determinação sem desmerecer as coirmãs e ganhar o título rumo a Marquês de Sapucaí. “O samba está na mente, na alma e no coração da Leopoldina avanteeeeeeeeeeeeee Olariaaaaaaaaaaaaaa” – finaliza Ricardinho.

A escola será a 10ª a desfilar pela Série Prata, no domingo de carnaval, com o enredo “O balanço do cabra que embolou o som e no compasso da mistura fez um Brasil pandeiro”.

União de Maricá recebe 13 sambas para concurso que vai definir o hino 2026

Quarta-feira, 30 de julho de 2025

A União de Maricá realizou, na noite desta terça-feira (29), as inscrições para o concurso de samba que definirá o hino oficial da escola para o Carnaval 2026. Ao todo, 13 composições foram entregues na quadra da agremiação, no Centro da cidade, marcando o início da temporada de disputa para o enredo “Berenguendéns e Balangandãs”, desenvolvido pelo carnavalesco Leandro Vieira.

(foto: Ney Junior/União de Maricá)

O concurso terá início na próxima sexta-feira (1º), com a apresentação de todas as obras inscritas, sem cortes, na quadra da escola. A entrada é gratuita. Ao longo do mês, a disputa seguirá com audições internas e apresentações eliminatórias, culminando na grande final no dia 29 de agosto. O samba vencedor receberá um prêmio de R$ 100 mil, o maior já concedido pela agremiação.

As composições concorrentes estão disponíveis para o público no canal oficial da União de Maricá no YouTube, através do link: bit.ly/3J7UL0i.

(foto: Ney Junior/União de Maricá)

Sambas inscritos:
Samba 1 - Rony Maestro e cia
Samba 2 - Sydney Cardoso de Mendonça “O Poeta D’areia”
Samba 3 - Jairo Martins e cia
Samba 4 - Mestre Poraquê e cia
Samba 5 - Sergio Harmonia e cia
Samba 6 - Vinicius Santos e cia
Samba 7 - Babby do Cavaco e cia
Samba 8 - Pedro Cassa e cia
Samba 9 - Rodrigo Vinna e cia
Samba 10 - Will do Aconchego e cia
Samba 11 - Cacau Souza e cia
Samba 12 - Claudio Russo e cia
Samba 13 - David Cria e cia

Calendário da disputa de samba-enredo:

01/08 – Apresentação de todos os sambas na quadra (sem corte)
08/08 – 1ª audição interna no barracão (com corte)
15/08 – 2ª audição interna no barracão (com corte)
22/08 – Semifinal na quadra
29/08 – Final na quadra

A União de Maricá será a sexta escola a desfilar no sábado de Carnaval, dia 14 de fevereiro de 2026, pela Série Ouro, na Marquês de Sapucaí.

(foto: Ney Junior/União de Maricá)

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Jacarezinho volta à Sapucaí com homenagem a Xande de Pilares

segunda-feira, 28 de julho de 2025

A Unidos do Jacarezinho apresentou durante a sua feijoada no domingo, 27, o título do enredo, sinopse e identidade visual que levará para a Marquês de Sapucaí no seu retorno à passarela principal no próximo carnaval. "O ar que se respira agora inspira novos tempos" é o título do tema que homenageará o cantor, compositor, ator e filho da comunidade, Xande de Pilares que esteve presente no evento.

Logo: Marcos Paulo

Confira a sinopse:


Como homenagear um dos maiores versadores do samba? Antes que me puxem a orelha, ou digam que estou puxando sardinha para um dos meus filhos pródigos, todos sabem que nosso Xande é um dos grandes improvisadores da nossa cultura. Então, se me permitem arriscar um verso, podemos dar início aos trabalhos.

 

“Falo de um cria do Turano

Que também morou no Andaraí

Até parece Andarilho

Gosta de andar por aí

Não posso esquecer de Trindade

E falo dele com carinho

Leva o nome de Pilares

Mas estourou no Jacarezinho”

 

Este verso não é uma mera coincidência, afinal, toda essa história se inicia no Morro do Turano. Não apenas uma história de vida, mas também os caminhos que guiaram sua trajetória. Caminhos que foram preenchidos por percalços, mas que não o impediram de sonhar. Fosse ao longo do tempo como entregador, auxiliar de serviços gerais, durante os momentos que escrevia seus nomes pelas paredes e jardins, dando vazão à veia artística através de marcas que foram constantemente apagadas pelos patrões. Ainda assim, não importa quantas vezes tentaram apagar seu nome, ele continuou sendo escrito e reescrito, perseverando em sua força de vontade, que o fez chegar onde está. Está, pois para Xande, o sonhador precisa continuar a sonhar, então não existem linhas de chegada:  sempre há chão para trilhar.


Foi no Turano que conheceu e se encantou pelos versos falados da Folia de Reis, referência que mais tarde se juntou ao repente de Jackson do Pandeiro e Caju & Castanha, além do verso cantado do Cacique de Ramos, de tantas visitas com o primo Guará, gerando seu estilo único, afiado e marcante. De lá, encontrou rumo do Morro do Andaraí, onde viu as primeiras referências. Seja a aproximação com o universo das escolas de samba por intermédio da Alegria da Passarela, ou pelo contato com ídolos geracionais como, Geraldo Babão, Gaspar, Nonô, Adalto Magalha e Almir Guineto.


O fascínio pelo samba continuou a aflorar quando novos ventos sopraram rumo à Trindade, em São Gonçalo. Lá, teve contato com a rivalidade entre Boêmios da Trindade e o Juazeiro do Caçador, abrilhantando seu encanto com os blocos de carnaval, agregando à sua paixão pela festa. O samba, então, deixou de ser apenas a menina de seus olhos, tornando-se também ganha pão. Ao chegar na comunidade do Águia de Ouro, o Viaduto de Pilares se transformou símbolo da vida pendular, o atravessar de caminhos para conquistar o que era seu. Se, para um lado do viaduto estava a busca pelo pão, do outro lado, ficavam pelo trajeto do Viaduto as lágrimas que não tinham lugar dentro de casa. Pilares de tantos desabafos, onde  Guará o nomeou Alexandre de Pilares, que depois virou apenas Xande, até que, com o espelho de Carlinhos, finalmente se tornou Xande de Pilares.


A vida ganha novos destinos e novas possibilidades frente à chegada ao Morro do Jacarezinho. O encontro com Barbeirinho, Zé Dedão e outros lhe rendeu inspiração, ainda mais obstinado a vencer. Aqui, mais do que irmanados, nos tornamos cúmplices. Cumplicidade na sobrevivência e cumplicidade num sonho, que se revelava cada vez mais. Não foi nessas ruas que ouviu pela primeira vez “Compasso do Amor” tocar nas rádios? Não foi descendo as ruas e vielas deste morro para tocar com o Revelação que as coisas começaram a virar? Então a celebração será em nosso chão.

 

“Nos mistérios do Senhor da Luz

Bolou um papo na escala de Fá

Desvendando um Eldorado submerso

E lá no Bixiga fez Sankofa

Com os sabores do fundo do quintal

Em Gaia fez um alerta ao mundo inteiro

Versou as senhoras do ventre ancestral

De corpo fechado só entende quem é Salgueiro”

 

Se a trilha da caminhada artística de Xande floresceu no Jacarezinho, foi também aqui que os passos começaram a ser trilhados para o samba-enredo. Foi frente aos mistérios do Senhor da Luz que pela primeira vez seus versos ecoaram na sagrada avenida. Num delírio Tupi-Parintintim, a caneta inspirada musicou a jornada da Unidos de Padre Miguel para descortinar os mistérios de um Eldorado submerso, e trespassando barreiras geográficas, pôs tinta no papel para exaltar Sankofa, ecoando no Anhembi a preta batucada do Vai-Vai. Teve também o privilégio de musicar a maior homenagem que um sambista pode receber, e rolou aquele papo que cabe na escala de fá, perfeito para o partideiro versar, para que o Império Serrano pudesse homenagear Beto Sem Braço. 


Mas passear pelas obras e influência de Xande no carnaval brasileiro, é inevitavelmente traçar a rota para o Morro do Salgueiro. Não só como fonte de inspiração, mas a verdadeira jóia no coração desse salgueirense da cabeça aos pés. O início de uma jornada traçada pela exaltação à criação do mundo por intermédio de Olorum, trazendo um alerta ao mundo inteiro sobre a necessidade de prezar pela vida em nossas mãos, que atravessou os profundos saberes e sabores do fundo de quintal, e nos brindou com a exaltação da mulher negra em toda a sociedade, ventre ancestral que gerou a vida que se espraiou na Terra.


E nos parece somente justo que, a trajetória daquele que emprestou não somente caneta mas como também voz, tenha tido como capítulo mais recente a exaltação à proteção espiritual. Com Oxóssi, Oxaguian e Oxum a cuidar-lhe a cabeça, Ogum a proteger e o povo cigano a guiar-lhe os caminhos, Xande pôde mais uma vez apresentar à Academia do Samba o que tem de melhor, ecoando uma vez mais na Sapucaí a potência dos versos malandriados na escola de coração.

 

“O ar que se respira agora inspira novos tempos

Parcerias que deixam radiante o meu coração

Alegrias, tristezas, amores e decepções

Emoções que eu senti com o grupo Revelação

Nosso filho pródigo Xande de Pilares

Com muito orgulho eu vou te falar

Você é nosso enredo tá escrito

É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar”

 

Mas na nossa realidade, trajetórias não se constroem de maneira isolada. No mundo do samba, principalmente, as parcerias se tornam pontos centrais das nossas estradas, e acabam se misturando e se tornando parte de nossa própria identidade. A exaltação à Xande, passa também, por exaltar as grandes parcerias desenvolvidas ao longo dos anos, aqueles com quem nosso poeta desenvolveu tantas e tantas letras, e construindo um legado que desfilou pelo Pagode da Tia Gessy, Vem que Tem, Pagode dos Magnatas, Olimpo, Cacique de Ramos e tantos outros palcos que edificaram o samba na cultura popular.


Se pensarmos nas parcerias, não seria surpresa que o Revelação merecesse um capítulo por si só. Aqui, não se trata somente da junção de pessoas para construir uma canção, mas da conexão de ideias que revolucionaram a história do samba. Seja por intermédio das canções de própria autoria, ou dando voz e vazão à construção poética de tantos outros compositores, o grupo tem protagonismo claro e evidente em meio às parcerias que perpassam a vida de Xande. Entretanto, neste capítulo, é impossível não traçar um anexo para Mauro Júnior, o colaborador mais prolífico da sua carreira enquanto compositor, exemplificando um entrosamento que superou os limites dos palcos e das rodas de samba, e foi de encontro aos telefonemas, vinhos e churrascos para ajustar versos e melodias.


Conexões que não se encerram apenas nos entornos do grupo, mas que agregam e trazem para perto de si outros irmãos de caminhada, de composição, de vida. Tratar da figura de Xande de Pilares sem tratar da figura de Gilson Bernini seria como separar o arroz do feijão, analogia que se faz não só pela combinação perfeita, mas pelo que a dupla nutriu o meio do samba ao longo de tantos anos de irmandade. Elo que também se mostra resistente e frutífero com Helinho do Salgueiro, autor de tantas composições que afloram o sentimento e falam ao coração, e grande responsável não só pela união do Revelação, mas também por convencer Xande a ser o cantor do grupo. Que se mantém forte na parceria com um ídolo de tantos como Arlindo Cruz, e também mora na continuidade do legado imortal do Fundo de Quintal nas colaborações com André Renato, cedendo também, junto de Moisés Santiago, caneta para que o maior grupo de samba do Brasil possa cantar.


Ao final do dia, as letras de Xande nos afetam de forma diferente. Poesia que nos acompanha nos momentos de felicidade, de tristeza, de amor, de coração partido, de retribuição e de agradecimento. Talvez, more naqueles que são seus versos mais famosos, a inspiração que todo sambista já precisou ouvir uma vez na vida, o combustível para seguir em frente. A certeza de que, mesmo que demore um pouco, a felicidade há de chegar, e é justamente por isso que não devemos parar de sonhar. Se até aqui fizemos verso e prosa aos poetas que irão musicar esta merecida homenagem, agora a comunidade do Jacarezinho fala para você.


Quando Tia Dozinha lhe disse para engolir o choro frente à baixa do Quartel, é porque ela sabia que o “sim” de Exu é um presente, e o “não” são dois. Se é Deus que aponta a estrela que tem que brilhar, Xande, então não temos dúvidas que tua trajetória iluminada tá escrita, através da própria tinta de Deus, posta a próprio punho no papel para refletir tamanha jornada. E, tu que tanto cantou, se permita deixar com a gente esse capítulo da sua jornada: Vem ser cantado pela tua gente! Hoje, o Jacarezinho canta Xande de Pilares, que também é Xande do Jacarezinho, inspirando novos tempos para uma comunidade que transformou prata em ouro com fé de que sua hora ia chegar.

E chegou.


A Unidos do Jacarezinho desfilará na sexta-feira de carnaval, dia 13 de fevereiro, sendo a primeira a pisar na Sapucaí. O enredo será desenvolvido pelo carnavalesco Bruno Oliveira e a sinopse é assinada pelo enredista João Luiz Silveira.

 



quinta-feira, 24 de julho de 2025

Bloco Guerreiros da Zona Oeste divulga enredo em homenagem a Preta Gil.

quinta-feira, 24 de julho de 2025


O presidente Alexandre Valle do GRBC Guerreiros da Zona Oeste anunciou no início da tarde desta quinta-feira seu o enredo para o Carnaval 2026, "A PRETA DO BRASIL", uma homenagem à Preta Gil.

Em 2026, os tambores da Zona Oeste batem forte por ela.
Por quem ousou ser mais. Por quem nunca se calou.
Por quem cantou, amou, sofreu, brilhou — e resistiu.

O Bloco Guerreiros da Zona Oeste tem o orgulho de apresentar o enredo "A PRETA DO BRASIL", uma homenagem à potência de Preta Gil.
Mais que filha do Gil, ela é filha do Brasil. Uma mulher preta, bissexual, artista, mãe, empreendedora, ativista.
Preta é muitas. Preta é milhões.
Preta é corpo, voz e história.

Preta Gil, em sua essência, encarnou a multiplicidade da mulher brasileira.

Sua pele, sua bissexualidade abertamente vivida e sua postura de corpo livre foram pilares de uma representatividade que rompeu barreiras e desafiou padrões. Ela se tornou um espelho para mulheres negras que buscam seu lugar de protagonismo, para a comunidade LGBTQIA+ que anseia por respeito e visibilidade, e para todos que ousam ser autênticos em um mundo que muitas vezes tenta padronizar.
No carnaval de 2026, os Guerreiros da Zona Oeste trarão para a avenida a energia contagiante de Preta Gil. Cada ala, cada fantasia, cada batida da bateria será um eco de sua voz, de sua luta e de seu legado. Será um desfile que celebrará a beleza da pluralidade, a força da resistência e a alegria de ser "A Preta do Brasil".

Preparem-se para um carnaval de emoções, de reflexão e de muita festa! "A PRETA DO BRASIL" é a nossa homenagem a uma guerreira que nos ensinou a amar, a lutar e a celebrar a vida em todas as suas cores e formas. É a certeza de que a força da mulher brasileira, em toda a sua diversidade, é a verdadeira essência do nosso carnaval.

*Vem com a gente colocar a Zona Oeste inteira pra cantar em alto e bom som:*
*É Preta! É preta! É a Preta do Brasil!*

Magnólia Brasil promove coquetel para entrega da sinopse do Carnaval 2026 aos compositores

quinta-feira, 24 de julho de 2025

A Magnólia Brasil, atual vice-campeã do carnaval de Niterói, realizou um coquetel na noite da quarta-feira, 23 de julho, em sua sede no Fonseca,  para entrega da sinopse do Carnaval 2026 aos compositores. O enredo será “A minha alegria vai vencer o mal: a utopia do carnaval”.

A explanação do enredo foi feita pelo presidente da agremiação, Paulo Renato, pelo Diretor de Carnaval, Bobby Brow e pelo Diretor de Harmonia Sérgio Carvalho, momento que marca o início da caminhada para a escolha do hino em busca do terceiro título para a azul e branca.






domingo, 20 de julho de 2025

Unidos do Cabuçu lança regras do Concurso de Samba-Enredo 2026 e divulga premiação para o vencedor

domingo, 20 de julho de 2025
A Sociedade Esportiva Recreativa Escola de Samba Unidos do Cabuçu divulgou o calendário e o regulamento do seu Concurso de Samba-Enredo do Carnaval de 2026 para o enredo “A SAGA DOS TUPINAMBÁS A GUARANIS NO OLHAR DO TEMPO... ESCUTE O CHEIRO DA CHUVA... NA ALDEIA MARICÁ... CABUÇU!”. 
concurso deste ano traz um prêmio de R$ 3.000,00 para o samba vencedor, reforçando o compromisso da escola em valorizar seus artistas e fortalecer sua ala musical.
📅 CALENDÁRIO OFICIAL DO CONCURSO DE SAMBA 2026
  • 29 de julho – Tira-dúvidas com o carnavalesco, das 19h às 21h, na quadra
  • 19 de agosto – Tira-dúvidas com o carnavalesco, das 19h às 21h, na quadra
  • 04 de setembro – Entrega dos sambas das 19h às 21h (na quadra).
    • Inscrição gratuita
    • Entrega de 20 cópias da letra + áudio
    • Limite de 8 compositores por parceria, com até 2 participações especiais
  • 07 de setembro – Apresentação dos sambas concorrentes
  • 21 de setembro – Início das eliminatórias
  • 05 de outubro – Semifinal
  • 17 de outubro – Grande final
Confira em primeira mão nossa sinopse:
 ENREDO:
“A SAGA DOS TUPINAMBÁS A GUARANIS NO OLHAR DO TEMPO... ESCUTE O CHEIRO DA CHUVA... NA ALDEIA MARICÁ... CABUÇU!”
ADMINISTRAÇÃO: Flávio Viana, Anderson Papai e Tadeuzinho.
AUTOR DO ENREDO: Anderson Papai.
DESENVOLVIMENTO DA SINOPSE E ENREDO: Anderson Papai, Vander Cobalto e Maicon Matarazzo.

 SÍNTESE DO ENREDO:
“Na tribo, o velho é o dono da história, o adulto é o dono da aldeia e a criança é a dona do mundo” Orlando Villas Boas
A Sociedade Esportiva Recreativa Escola de Samba Unidos do Cabuçu, no alto dos seus 80 anos de resistência cultural, fundada aos pés da Serra dos Pretos Forros, antigo Quilombo de refúgio para negros e índios escravizados, vem em um ato de união e preservação da natureza, dos costumes e das tradições ancestrais de uma cultura singular. Propomos o desenvolvimento de um tema de sagrada importância para os povos originários, que tem na natureza seu vínculo com o sagrado, promovendo o respeito à diversidade cultural, e a valorização das contribuições dos povos ancestrais para a construção da sociedade brasileira, ressaltando através da cultura Tupinambá e Tamoio, a formação da região e do histórico da cidade de Maricá, que incentiva o resgate, a preservação e a difusão da cultura indígena. Maricá-Cabuçu ainda carregam juntos a Etimologia que nos une em um traço linguístico Tupi Guarani, onde a Vespa Grande (Cabuçu), viaja através dos tempos para região das plantas de espinhos (Maricá), fortalecendo um elo que nos une por ancestrais em comum em nossas formações.
SINOPSE:
“Sensibilidade, percepção e ressonância para ouvir as mensagens da natureza...”
Quando eu era curumim na minha aldeia Tupinambá, aprendi que a sabedoria em conviver harmoniosamente com a natureza e o respeito ao sagrado é um legado herdado pelos nossos ancestrais. Nós, assim como as cobras que rastejam pelas matas, guardamos por séculos esse chão, bem antes da chegada dos homens brancos aos nossos domínios; nos tempos de hoje Maricá, mas para nós, “Pariká” como chamamos essa terra em nossa língua.
O tempo passou... e sentado em torno da fogueira da aldeia dos Guaranis, ouvimos do grande pajé que novos rumos os ventos trariam. Junto com a maré que vem e vai, no clarão da lua cheia ou no cintilar do sol, ouvindo a sinfonia dos pássaros que teimam em não desafinar, de repente, ouvimos passos, vimos novas feições, sentimos novos perfumes. Um novo murmurar pairou na aldeia... olhares... curiosidades... eis que novos seres chegam ao nosso paraíso buscando comunhão, trazendo consigo novas religiões, costumes, culturas e o pretexto de defender o litoral recém conquistado, a Coroa Portuguesa iniciou a exploração de nossa aldeia Maricá e nunca mais os dias e noites seriam como antes...
Entre raios e trovões, tacapes e bordunas passamos a conviver com o novo, novidade nem sempre é sinal de progresso, mas acreditando em um “descobrimento” lá fomos nós vivermos os novos tempos que se apresentavam. Conhecemos um padre milagreiro, José de Anchieta se chamava ele, que hoje é até santo. Multiplicou peixes mesmo quando nossas redes e lanças voltavam vazias das pescas, saciando nossa fome e gerando abundância para as aldeias.
Foram chegando navios, tropas, objetos, vestimentas e culturas diferentes trazidos pelos novos habitantes que passamos a conviver.

As primeiras ocas dos novos povoados começaram a ser erguidas e levantaram também a primeira capela dedicada à Nossa Senhora do Amparo, padroeira da aldeia dos homens brancos que se fincaram em nosso chão. Tempos depois, construíram em nossas terras uma longa serpente de ferro que cuspia fumaça e rastejava por todo o vilarejo levando peixes e bananas para os negociantes da região.
O soprar do vento muda constantemente, trazendo consigo novas ondas no mar, novos pássaros no céu e novas crenças de todos os lugares. Se no passado todos os rituais circundam a natureza hoje também circulam entre os nossos
antepassados, trazendo à memória e à força dos espíritos que vêm de outras terras e acharam neste chão sagrado um lugar para repousar.
Se antes habitávamos as regiões costeiras de nossas terras, hoje nos encontramos dentro da mata, cercados do mais puro verde, nossas antigas ocas deram espaço para as casas de veraneio dos novos apaixonados por esse paraíso. Pessoas que vêm de todos os cantos, buscando aventuras ou descanso para a alma. Esse pedaço do céu que parece ter se invertido, reflete o mais azul dos mares, convidando a todos a voarem através das ondas ou a poder mergulhar até tocar as estrelas.
O tempo passou, e assim como no passado que o homem branco achou riquezas em nossa terra, hoje as riquezas se encontram nas profundezas do mar. O tal Ouro Negro, tão cobiçado por todos quis fazer morada aqui, revolucionando toda a regiao, permitindo a expansão e crescimento de toda a Maricá. Como já dizia o velho pajé, que mesmo com todos os espinhos, sempre iremos continuar florescendo.
Na aldeia, aprendemos desde muito cedo a celebrar a conexão com os nossos antepassados e com a natureza. Através de cantos e danças mantemos nossa identidade fortalecida, ensinando aos mais jovens a nossa história e o nosso legado de resistência. Lembro de uma celebração fora da aldeia que vi quando ainda era curumim e que nunca me esqueci, com batuques, cores e danças contagiantes que arrastavam multidões, assim como as nossas. Como na minha memória, hoje ela se repete por nossa terra, trazendo conexão com os antigos que iniciaram esses ritos. Reunindo os mais diferentes povos e despertando a chama animal mais profunda da alma que queima até virar cinzas, nesses dias de festa nossos corações além de vermelhos recebem as cores azul e branco junto com a força avassaladora do rugido de um leão.
Nosso povo respeita profundamente a natureza porque se entende como parte dela. Sabemos que viemos desse chão, e preservamos a harmonia com a fauna e flora, respeitando nossas tradições, nosso conhecimento ancestral sagrado e as práticas de conservação e restauração do nosso ambiente natural. Fincamos nosso sangue e suor nessa terra chamada Maricá, repleta de histórias de lutas, conquistas e memórias que repassamos aos nossos descendentes, histórias sobre nossas sagas, nossos povos e nossa identidade. Muitos de nós se espalharam por outras terras, mas ainda seguimos firmes e fortes aqui preservando nossa mata verde bonita e mantendo o nosso céu azul.
O grande legado que mantemos em Parika ou Maricá para os demais, é o saber conviver com o presente, respeitando o passado e pensando no futuro. Desenvolvendo práticas que ao longo de milhares de anos priorizaram a conservação e restauração do nosso ambiente natural, respeitando profundamente a nossa biodiversidade e ciclos naturais, pois através desses recursos mantemos nossa sobrevivência.
Diante de um cenário cada vez mais alarmante, a preservação do planeta e dos nossos territórios indígenas, precisa voltar ao centro das nossas conversas. A Unidos do Cabuçu, se volta para a chuva se sentindo como em uma aldeia unida, chamando a atenção para a cidade de Maricá, que através da preservação dá exemplo aos demais territórios, trazendo a mensagem de que é possível se conectar ao futuro, sem negligenciar o passado, construindo novas oportunidades, cultivando a natureza, mantendo uma relação de reciprocidade entre os povos e reconhecendo a importância do nosso povo originário, protegendo nossas memórias para as que as gerações futuras nunca se esqueçam que todos somos filhos e donos desta terra.

Difícil é o Nome anunciou Nem Mocidade como seu novo intérprete

domingo, 20 de julho de 2025

A Difícil é o Nome, escola de samba do bairro carioca de Pilares que desfila no Grupo de avaliação carioca, anunciou neste sábado, 19 de julho que o intérprete Nem Mocidade vai comandar o carro de som da escola no Carnaval 2026.

Nem, que é o cantor oficial da Mocidade Independente de Icaraí, desde a revitalização dos desfiles de Niterói, em meados dos anos 2000, e integrante do carro de som da Porta da Pedra, se prepara para comandar o carro de som de Pilares na passarela popular da Intendente Magalhães: "Há dois anos, abracei com amor o papel de apoio no carro de som da Difícil é o Nome. E agora, recebo com muita emoção e gratidão o convite para assumir, como intérprete oficial, a Flor de Lis de Pilares no Carnaval 2026", disse o cantor no perfil oficial da Difícil é o nome no Instagram.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Lins Imperial terá dupla de carnavalescos para o Carnaval 2026

quinta-feira, 17 de julho de 2015

Montando o time que competirá no próximo carnaval, a Lins Imperial terá uma dupla de artistas para assinar o carnaval 2026: Agnaldo Corrêa e Edcley Cunha serão os carnavalescos da verde e rosa do Lins que disputará a Série Prata em fevereiro pela Superliga Carnavalesca.

Agnaldo Correa e Edcley Cunha serão os artistas do próximo carnaval no retorno à Série Prata (foto: Geissa Evaristo)

Agnaldo Correa é um antigo conhecido da casa. Começou no carnaval em 1986 no Acadêmicos do Sossego, hoje rebatizado de Acadêmicos de Niterói. Na década de 90 se transferiu para o Rio de Janeiro estreando na Leão de Nova Iguaçu como chefe de ateliê e barracão, passou pela Beija Flor como chefe de alegorias e adereços com a saudosa carnavalesca Maria Augusta. Desenvolveu composições e destaques para a Imperatriz, Mocidade e Salgueiro. Assinou seu primeiro carnaval em 2001 pela Série B na Inocentes de Belford Roxo ascendendo ao Grupo de Acesso como vice-campeã. Como carnavalesco assinou trabalhos na Canários de Laranjeiras, Mocidade Independente de Inhaúma e Paraíso da Alvorada. Seguiu fazendo figurinos e fantasias para diversas agremiações.

Na Lins Imperial chegou em 2007 como decorador de alegorias e na confecção das alas, de lá pra cá, esteve sempre presente acompanhando o desenvolvimento das fantasias e dos projetos da escola. Fora da Lins Imperial. No último carnaval estreou como carnavalesco pé quente, levando a escola de volta à Série Prata. "Vamos redesenhar a estética apresentada nos últimos carnavais com um pouco mais de ousadia e imponência para voltarmos à Série Ouro com louvor. Por isso o trabalho tem sido preparado com antecedência usando a criatividade de duas mentes criadoras que vão exaltar as cores da Lins Imperial com um visual novo e impactante, apagando as manchas que ficaram no passado. A Lins Imperial virá forte e unida, com a garra dos seus componentes em busca da objetivando a Série Ouro", avisa o carnavalesco Agnaldo Corrêa.

Dupla de Agnaldo, o carnavalesco Edcley Cunha estreou na folia em 92 na Imperatriz Leopoldinense com a saudosa carnavalesca Rosa Magalhães e Sergio Faria como aderecista. Passou pela Unidos da Ponte por onde teve uma longa carreira. Seguiu os trabalhos como carnavalesco da Estácio de Sá em 2006 aos lado de Paulo Barros e Sandro Carvalho. Foi chefe de ateliê da Unidos da Tijuca, Portela, Grande Rio e União da Ilha. Nos últimos anos desenvolveu trabalhos nas agremiações paulistas: Vai Vai, Nenê de Vila Matilde, Unidos de São Lucas, Samuca e Pérola Negra. O novo carnavalesco da Lins Imperial adquiriu muitos conhecimentos ao trabalhar ao lado de grandes nomes do carnaval, entre eles, Chico Spinosa, Milton Cunha, Alexandre Louzada, José Felix e Roberto Szaniecki.

A escola que dentro dos próximos dias anunciará seu enredo, planeja em breve realizar uma grande festa para apresentar oficialmente a equipe completa do Carnaval 2026. No próximo carnaval, a Lins Imperial será a 12ª escola a desfilar, dia 15 de fevereiro, na Intendente Magalhães pela Série Prata da Superliga Carnavalesca.

Em 2026 a Magnólia Brasil vai fazer o mundo girar alegria e coragem

quinta-feira, 17 de julho de 2025

A atual vice-campeã do carnaval de Niterói anunciou nesta quarta-feira, 16, o seu enredo para o Carnaval 2026. “A minha alegria vai vencer o mal: a utopia do carnaval” é o título do tema que a azul e branca do Fonseca vai levar para o Caminho Niemeyer em busca do terceiro título de sua história.

A Magnólia Brasil divulgou uma breve apresentação do seu enredo:

"Em tempos sombrios, a nossa comunidade responde com luz.
Quando o mundo balança, a gente firma o pé no chão da avenida, levanta a cabeça e faz o que sabe fazer de melhor:
transformar dor em beleza, luta em festa, e resistência em samba.
É na batida da Bateria, no giro das Baianas, no canto do povo que nasce a utopia: um mundo onde o amor é lei, onde a cultura é escudo, onde o carnaval é cura.

E é com vocês  — comunidade que carrega essa escola no peito e no braço — que vamos construir esse enredo.
Porque aqui, cada sorriso é um grito de esperança.
E enquanto houver carnaval, o mal não vai vencer.

Vem com a gente girar o mundo com alegria e coragem!"

União de Maricá apresenta figurinos dos casais de mestre-sala e porta-bandeira para o Carnaval 2026

quinta-feira, 17 de julho de 2025


Seguindo seu cronograma de preparação para o desfile na Série Ouro, a União de Maricá realizou na noite da última segunda-feira (14) a entrega dos figurinos dos casais de mestre-sala e porta-bandeira, no barracão de alegorias, em São Cristóvão. 

Fabricio Pires e Giovana Justo, primeiro casal da escola, receberam os figurinos do carnavalesco Leandro Vieira. (foto: Ney Junior/União de Maricá)

A apresentação dos croquis foi conduzida pelo carnavalesco Leandro Vieira, responsável pelo desenvolvimento do enredo “Berenguendéns e Balangandãs”, que a agremiação levará para a Sapucaí em 2026.

O primeiro casal, formado por Fabricio Pires e Giovana Justo, e o segundo casal, Gugu e Bia Strella, conheceram o figurino e a explicação dele ao lado da equipe de carnaval da escola. Pelo segundo ano seguido, as fantasias serão confeccionadas pelo Ateliê Aquarela Carioca.

O segundo casal, Gugu e Bia Strella (foto: Ney Junior/União de Maricá)

Durante a entrega, Leandro Vieira falou sobre o simbolismo que essas roupas carregam e a conexão direta com o enredo proposto para o desfile. O carnavalesco destacou a importância do momento não só para os casais, mas também para o projeto artístico da escola. “A entrega dos figurinos dos casais é sempre especial. Essas fantasias têm um simbolismo muito forte dentro do desfile e ajudam a traduzir em imagem a proposta estética e narrativa do enredo. É um momento especial para quem cria e para quem vai vestir”, disse.

Além disso, Leandro reforçou que esse tipo de entrega faz parte de um planejamento detalhado da União de Maricá. Segundo ele, cada passo é cuidadosamente pensado para garantir que o desfile tenha coesão e impacto visual. Para o carnavalesco, apresentar os figurinos também é uma forma de reforçar a identidade da escola. “Cada etapa como essa é pensada com muito cuidado. Não se trata apenas de roupa bonita: é construção de linguagem, de identidade. Apresentar esses figurinos é sinal de que estamos no caminho certo”, completou Vieira.

Em 2026, a União de Maricá será a sexta a desfilar no sábado, 14 de fevereiro, pela Série Ouro, na Marquês de Sapucaí.

Independentes de Olaria promove mestre-sala e renova porta-bandeira para 2026

quinta-feira, 17 de julho de 2025

A Independentes de Olaria já tem um novo casal formado para o seu próximo desfile. Adryano Silva e Laís Menezes defenderão o primeiro pavilhão do lobo forte da Leopoldina no carnaval de 2026. A escola vai em busca do campeonato da Série Prata e a vaga na Marquês de Sapucaí para 2027.

Adryano desfilou na escola como 2º mestre-sala no último carnaval. Tem passagens pela Infantes do Lins, Petizes da Penha, Unidos do Jacarezinho, Arranco do Engenho de Dentro, Arame de Ricardo e Caprichosos de Pilares.

Laís irá ao sexto ano na agremiação, sendo o terceiro como primeira porta-bandeira. Laís iniciou na escola do Mestre Manoel Dionísio em 2016 e tem passagens pela Manguinhos, Império de Brás de Pina, Tupy de Brás de pina, Engenho da Rainha e Sabiá.

A escola será a 10ª a desfilar pela Série Prata, no domingo de carnaval, com o enredo “O balanço do cabra que embolou o som e no compasso da mistura fez um Brasil pandeiro

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Alegria da Zona Norte divulga enredo de 2026

 

quarta-feira, 16 de julho de 2025

A Alegria da Zona Norte divulgou em seus perfis nas redes sociais seu enredo para o próximo carnaval. Um anos depois de ter abordado o autismo na avenida, a escola da Bernardino segue a linha do amor.

Unidos da Tijuca recebe inscrições dos sambas concorrentes nesta quinta-feira

quarta-feira, 16 de julho de 2025


A Unidos da Tijuca receberá na próxima quinta-feira, 17 de julho, de 19 às 22h em sua quadra de ensaios, a inscrição dos sambas concorrentes para a disputa de sambas que escolherá o hino que a agremiação do Borel desfilará na Sapucaí em 2026, quando apresentará o enredo sobre Carolina Maria de Jesus. 

Para se inscrever, cada parceria deverá conter o limite máximo de 8 compositores, entregar 30 cópias da letra do samba-enredo digitalizadas e 2 pendrives com a gravação da obra e a letra em word. Cada compositor deverá pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 500,00 (revertida na roupa do desfile). As eliminatórias da disputa tijucana acontecerão todas às quintas-feiras a partir do dia 24 de julho. A grande final acontecerá no sábado, dia 20 de setembro.

Ala é aberta a todos os compositores interessados em participar do concurso

O valor da poesia - Como iniciativa para valorizar o trabalho dos poetas, a Unidos da Tijuca reafirma, como justa medida, novamente o compromisso do pagamento de 100% da premiação destinada aos compositores campeões do concurso de samba-enredo. Uma medida pioneira entre as agremiações que realizam disputa de samba no Carnaval do Rio de Janeiro.

A quadra de ensaios da Unidos da Tijuca fica localizada na Avenida Francisco Bicalho nº 47 – Santo Cristo. Há estacionamento no local.

Créditos: Thais Brum

 

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Lula é o enredo da Acadêmicos de Niterói para o Carnaval 2026


quarta-feira, 9 de julho de 2025

A história de luta do primeiro operário a virar presidente da República do país será contada pela Acadêmicos de Niterói no Carnaval 2026. 

(foto: Ricardo Stuckert / PR)

Com o título “Do alto do mulungu surge a esperança: Lula, o operário do Brasil”, a agremiação campeã da Série Ouro vai levar momentos marcantes da vida de Luíz Inácio Lula da Silva para a Marquês de Sapucaí. O tema será desenvolvido pelo carnavalesco Tiago Martins e o enredista Igor Ricardo. O título do nosso enredo traz a referência de uma árvore do agreste pernambucano, que era o ‘brinquedo’ predileto do nosso personagem na infância. A partir disso, vamos contar a história de vida de um garoto que sai do Nordeste, chega na grande metrópole, São Paulo, ganha consciência política, lidera diversas greves e se torna o primeiro presidente da República sem diploma do Brasil. É uma história de vida de um homem vencedor que levaremos para a Avenida”, defende Tiago.

A sinopse e a logo do enredo serão divulgadas no início de agosto. A azul e branca da cidade sorriso estreará no Grupo Especial do carnaval carioca e abrirá os desfiles do domingo de carnaval, 15 de fevereiro.


União de Maricá realiza recadastramento para alas de comunidade

quarta-feira, 9 de julho de 2025

No próximo sábado (12), a União de Maricá realiza o recadastramento dos componentes para o Carnaval 2026. A ação acontece das 10h às 16h, na quadra da agremiação, e será voltada exclusivamente para quem desfilou no último carnaval e devolveu a fantasia. O processo será individual e gratuito, mediante apresentação do documento de identidade (RG).

(foto: Leandro Andrade/União de Maricá)

O presidente Matheus Santos destacou que o recadastramento é mais uma etapa de um trabalho sério e comprometido. Segundo ele, a agremiação segue em ritmo acelerado de organização visando um novo grande desfile na Sapucaí. “Estamos seguindo nosso planejamento com dedicação e responsabilidade para realizar mais um grande Carnaval. Maricá tem mostrado sua força a cada ano e em 2026 será mais uma oportunidade de reafirmar a potência da nossa comunidade. Esse recadastramento é um passo fundamental para garantir que todos que fazem parte dessa trajetória estejam presentes mais uma vez na Avenida”, afirmou Matheus.

Em 2026, a União de Maricá levará para a Marquês de Sapucaí o enredo “Berenguendéns e Balangandãs”, desenvolvido pelo carnavalesco Leandro Vieira. A escola será a sexta a desfilar no sábado de carnaval, dia 14 de fevereiro, pela Série Ouro.

CADÊNCIA NO CARNAVAL 2026


Cubango encerra primeira noite de desfiles da Série Prata em 2026

quarta-feira, 9 de julho de 2025

A Superliga Carnavalesca do Brasil, entidade responsável pela organização dos desfiles das Séries Prata e Bronze do Carnaval Carioca, definiu na noite da terça-feira, 8 de julho, a ordem de apresentação das escolas que desfilam na Intendente Magalhães. A Acadêmicos do Cubango, única representante do lado de cá da Ponte na Passarela Popular de Campinho, encerra a primeira noite de desfile, domingo, dia 15 de fevereiro.

(Acadêmicos do Cubango - Intendente Magalhães - Foto: Daniel Barbosa | Riotur)

Novo ciclo - A Mais Querida de Niterói vive a expectativa do retorno à Marquês de Sapucaí, e para alcançar seu objetivo a verde e branca terá nova liderança. No dia 26 de maio, foi oficializada a eleição de Anderson Leko como novo presidente da escola. Compõem também a nova diretoria, Arnaldo Menezes, como vice-presidente, Bob Brown, presidente do conselho, e Iran Robson, que assume a vice-presidente de finanças. No perfil ofical da escola no Instagran, Anderson disse que a agremiação busca retomar seu espaço de destaque e reconhecimento. "Este é um momento de muita responsabilidade, mas também de grande entusiasmo. Estamos muito empenhados em realizar um trabalho sério, com dedicação, planejamento e, principalmente, muito amor pela nossa escola. A meta é clara: devolver a Acadêmicos do Cubango ao seu lugar. Vamos trabalhar com responsabilidade, união e muito respeito à nossa comunidade, para voltar ao nosso lugar com força total, declarou o novo presidente".

NO CAMINHO NIEMEYER OU NA INTENDENTE...

CARNAVAL É NA CADÊNCIA

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial

Na Cadência da Bateria

Na Cadência da Bateria
Carnaval de Niterói é na Cadência

Aconteceu na Avenida

Aconteceu na Avenida
O editor do blog, Luiz Eugenio, entrevistando o intérprete Willian no Carnaval 2008

Magnólia Brasil - Campeã 2020

Magnólia Brasil - Campeã 2020

Alegria da Zona Norte - Bicampeã 2019

Alegria da Zona Norte - Bicampeã 2019

Alegria da Zona Norte - Campeã 2018

Alegria da Zona Norte - Campeã 2018

Folia do Viradouro - Campeã 2015

Folia do Viradouro - Campeã 2015