CADÊNCIA DA BATERIA

O maior encontro de bandeiras de Niterói

CARNAVAL DE NITERÓI 2018

Alegria da Zona Norte - Campeã do Grupo A

CARNAVAL DE NITERÓI 2018

Experimenta da Ilha da Conceição - Campeão do Grupo B

CARNAVAL DE NITERÓI 2018

União da Engenhoca - Campeã do Grupo C

NA CADÊNCIA DA BATERIA 2018

O CARNAVAL DE NITERÓI PASSA AQUI

NA CADÊNCIA DA BATERIA

O maior acervo do Carnaval de Niterói

CADÊNCIA DA BATERIA

Carnaval de Niterói. Ontem e hoje!

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Região Oceânica divulga sinopse do enredo 2020

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Uma das primeiras escolas de samba de Niterói a definir seu enredo para o próximo carnaval, a Unidos da Região Oceânica entregou a sinopse no último dia 29 durante um almoço entre os compositores que participarão da disputa e o carnavalesco Índio Garcia. "Junto com a sinopse entregamos uma carta aos compositores contento a linha de raciocínio do enredo e algumas dicas para orientarem as composições", informou o carnavalesco Índio à Cadência.

Disputa - Compositores interessados em participar da disputa ainda podem inscrever-se. Para isso devem entrar em contato com o carnavalesco  pelo whatsapp: (21) 98758-2765. A data de entrega das obras e apresentação dos sambas concorrentes será no dia 2 de novembro na quadra da Escola, que fica na Avenida Plínio Gomes de Matos Filho, 56 - Várzea das Moças, Niterói/RJ.

Desenvolvimento - O desfile da Região Oceânica será dividido em três setores conforme sugere o título do enredo, "Magias, Mistérios e Bruxarias: Em honra da mãe Lua". No primeiro setor serão abordadas as magias existentes em honra da mãe Lua. No segundo setor a influência da Lua nas nossas vidas e no destino. E no terceiro e último setor, os feitiços. "Será um verdadeiro caldeirão de emoções. Vamos fazer esse caldeirão ferver na avida, pedindo a Lua que nos ilumine, que nos clareie e nos cubra com seu manto prateado, que corra tudo bem na avenida e façamos um excelente desfile", disse o carnavalesco à Cadência. Quanto aos quesitos plásticos, Índio informou que já estão em andamento. "Os figurinos já estão riscados e pintados", adiantou.

A Unidos da Região Oceânica será a quinta escola a desfilar na terça-feira de carnaval pelo Grupo A, a elite niteroiense.

Confira a sinopse da Região Oceânica para o Carnaval 2020

O G.R.E.S UNIDOS DA REGIÃO OCEÂNICA, traz para o carnaval de Niterói, o enredo : Magias, Mistérios e Bruxarias: Em honra da mãe Lua. Uma temática mística e fascinante onde a Lua se apresenta como símbolo do princípio feminino, da fecundidade, das emoções e dos ciclos, a Lua é adorada como a grande deusa da criação, o véu da noite é um dos corpos celestiais mais importantes na magia. Essa fascinação com a lua, clareou e deu à luz a muitos mitos e lendas onde ela sempre foi associada com amor, pureza e beleza. A Lua é o astro da interiorização, da meditação, da passagem do tempo, do plantio e da colheita, da metamorfose, da vida e da morte. Enfim, do desabrochar para um novo ciclo pleno e próspero . Desta forma é possível manipular a realidade e mudar o destino, como se fosse mágica (e de fato, é mágica)
Lua que me encontra na noite, Lua que me deixa sonhar
Vai descendo no horizonte, ela é muito linda de olhar
Deixa minha mente distante, viajando nesse luar
(MASKAVO)
Sinopse
MAGIAS
   Numa viagem de magias e encantos conduzidos aos braços protetores da Lua, deusa eterna da vida e da morte, guardiã do destino, senhora eterna da noite, mãe de todas as bruxas é a Lua que todas as feiticeiras recorrem para preparar suas porções identificadas como uma mulher em todas em suas tradições. " A Lua é o Sol da noite" E mexe com as marés, com a mente e com as emoções das pessoas e as deixam a flor da pele. Essas mudanças também significam inconstância e mutabilidade, indicando obscuridade, ilusão e representa a caminhada do homem ao longo do seu destino.
A base da magia está justamente aí, em usar as ferramentas disponíveis ao nosso redor para caminhar em direção ao crescimento e autoconhecimento não só como seres humanos, mas também como parte de um Todo Universal. Sendo assim, a lua apresenta mutações em suas fases.
     A Lua Nova indica o começo de um novo ciclo  é o tempo de fervilhar novas idéias e nesse período começam a crescer de acordo que a Lua vai crescendo no céu. É o mágico começo da jornada, a vontade de criar novos projetos e ao planejamento.
A Lua Crescente simboliza a construção e o renascimento, ao mesmo tempo é envolvente em simpatias e misticismos, ótima fase para levar a frente os projetos feitos na lua nova. É uma fase de crescimento e de correr atrás do que acredita e quer.
A Lua Cheia é associada à fartura e à fertilidade é a mais cultuada pelas bruxas em seus rituais de feitiços, encantamentos e bruxarias, representa a face "Mãe da Deusa”. É uma fase de energia muito forte afinal o poder da deusa está totalizado nessa fase onde aceita ou rejeita os projetos iniciados na Lua Nova.
A Lua Minguante representa a face Anciã da Deusa  indica o ciclo completo, representa a sabedoria e o tempo de desintegração de algumas idéias antigas, o movimento aqui é de introspecção, a desconstrução, o recolhimento e o final do ciclo.
   Como a lua é considerada uma doadora de força feminina ela pode ser representada como a mulher jovem (a lua crescente), a mulher mãe (a lua cheia) e a mulher anciã (a lua minguante) A lua nova, por ser a oculta, geralmente não é representada , apenas formando no céu o assim chamado "Arco de Diana"
  A Lua também se faz presente nos meses do ano: A lua de JANEIRO- É a lua dos antepassados, a lua de FEVEREIRO - É a lua da busca do conhecimento, a de MARÇO- É a do olho interior, a lua de ABRIL - Das vozes do mundo, a lua de MAIO- De contar histórias, a lua de JUNHO- A dos labirintos, a lua de JULHO-É a lua das sereias, a lua de AGOSTO, Da loba, a lua de SETEMBRO- É a lua da risada de Afrodite, a lua de OUTUBRO-Da cura, a de NOVEMBRO- Dos sonhos e finalmente a lua de DEZEMBRO- É a lua de contar as bençãos do ano.
 Ao longo do mês a Lua atravessa todos os doze signos do Zodíaco, passando cerca de dois dias em cada um. Por estar tão próxima da Terra a Lua influencia muito todos os seres vivos e, seja qual for o seu signo ou signo lunar, a passagem da Lua pelos outros signos também o afeta.
MISTÉRIOS
     A Lua nas cartas do Tarô das Bruxas, representa os mistérios e destinos impostos em nossas vidas e os caminhos na bruxaria, cada fase da lua serve para uma finalidade, por isso, o Tarô nos mostra esse ciclo sobrepostos até chegar a Lua Cheia, quando a intuição e os poderes da feitiçaria ficam ainda mais acentuados. No Tarô das bruxas cada carta relata os seus segredos emoções e mistérios. Representados ai por 22 arcanos maiores
O LOUCO- Representa o ser humano em busca de si mesmo na vida .O MAGO-Mostra superioridade individual. A SACERDOTISA- É a bruxa conhecedora dos mistérios e mestre na transformação da natureza. A IMPERATRIZ-Seu poder vem da ternura e da fertilidade. O IMPERADOR- É um homem maduro de total segurança e firmeza. O SUMO SACERDOTE- É a supremacia do poder espiritual sobre o poder material. OS ENAMORADOS- Simbolizam a necessidade de fazer uma escolha, banhados em luz dourada O CARRO- Representa a caminhada do homem ao longo do seu destino. A FORÇA-A bruxa busca a felicidade na sexualidade. O EREMITA- É um homem solitário que caminha iluminando os seus próprios caminhos.
 Temos a carta da JUSTIÇA- Significa o equilíbrio entre a razão e a emoção, a vitória ,a derrota, o bem e o mal. RODA DA FORTUNA- É o movimento contínuo da vida que volta sempre ao mesmo lugar. O DEPENDURADO- É a carta mais complexa e indica renúncia, sacrifício. A MORTE- Indica mudanças por um processo doloroso e libertação. A TEMPERÂNCIA- Mostra uma bruxa em atividade misturando porções em seu caldeirão mágico O CHIFRUDO-Representa a divindade masculina, a fertilidade e a paixão ligada ao desejo sexual e vigor físico. A TORRE- É a carta que mostra a destruição, ruína de uma estrutura sólida, fracassos. A ESTRELA- É a carta mais favorável do tarô. A LUA- Mostra suas fases sobrepostas até chegar a lua cheia. O SOL- É a realização total da conquista de um objetivo, depois da passada da lua, o sol reluz na plenitude. O JULGAMENTO é a Carta do juízo final, renascimento e redenção. Nossa ultima carta do tarô O UNIVERSO- Significa plenamente positividade e recompensa de todos os esforços alcançados.
  A lua está associada também aos Yantras que literalmente significa “apoio” e “instrumento”. Trata-se de um desenho geométrico que atua como uma ferramenta altamente eficiente para a contemplação,concentração e a meditação. Basicamente Yantras são chaves secretas para o estabelecimento de ressonância com as energias benéficas do macrocosmo. Muitas vezes o Yantras podem nos colocar em contato com energias e entidades extremamente elevadas, sendo de inestimável ajuda no caminho espiritual. Destaques para o Yantra Lua, Que simboliza nossa ligação com a família especialmente com a nossa Mãe e o Yantra Sol ,representa o "EU" verdadeiro e a consciência de si mesmo, atraindo forças para lutar pelo sucesso.
BRUXARIAS
Agora falaremos das bruxarias e grandes feitiços realizados de diversas maneiras em que a Lua é cultuada e venerada, no mundo místico, sombrio e cheio de surpresas para a humanidade assim como em seu eclipse Lunar. É preciso muito cuidado ao realizar um feitiço durante um Eclipse, pois as energias da Terra estão confusas neste momento e se o bruxo ou bruxa não dominar a magia, as consequências podem ser desastrosas. Os feitiços que envolvem eclipses só podem ocorrer em três momentos: 7 minutos antes, durante o eclipse e no máximo 7 minutos depois. Portanto, os preparativos e consagrações devem ser realizados antes do início do fenômeno, pois o Cone de Poder só estará com força em um espaço curto de tempo.
  Os feitiços realizados durante um eclipse lunar, geralmente destinados aos bruxos, são eles: renovação, banimento, proteção, destruição para regeneração, contato com a Sombra e com as profundezas da psique. Acredita-se que o eclipse solar afeta o mundo exterior e o lunar o mundo espiritual interior. E se apresentam como “lua de sangue” avermelhada, “ lua azul” segunda lua cheia no mês e a “ super lua” 30% mais brilhante. Temos também, a Lua Negra que se apresenta através de uma sub-fase entre a lua minguante e a lua nova, nos últimos momentos de luminosidade onde ideal para feitiçarias e magia negra.
As deusas lunares da Antiguidade também eram assim divididas jovens, mães e anciãs. A lua donzela crescente, representa planos a serem realizados. A lua cheia representa o ventre da mãe grávida, a fertilidade, e a maturidade. A lua minguante anciã assinala o recolhimento da colheita de tudo aquilo que se plantou nas duas primeiras fases. A lua nova, a morte , o repouso.
A Lua se apresenta como HÉCATE em seu aspecto sombrio de tríplice lunar. É PERSÉFONE, que reina no mundo dos mortos. É ÁRTEMIS, que cruza os céus em caçadas intermináveis, deusa grega da lua crescente .É DEMÉTER, que se integra com Gaia, a terra para fazer a semente germinar no solo.  É KALI, que detém o segredo da morte mágica, delicada e misteriosa. A Mãe Antiga," lua nova" É MORGANARainha das Bruxas, deusa celta da lua cheia,ligada a saúde, leitura de oráculo, artes mágicas e sedução. É ISTHAR,dos Babilônios, deusa da magia que assombra os mortais nas noites escuras levando-os a loucura. E governa os ciclos da lua, meses do ano e ainda a fertilidade da terra, sendo assim tudo o que nasce é considerado como sua cria.
  Assim, a Oceânica faz seu carnaval em honra da Mãe Lua e que ela clareia e nos proteja com seu manto prateado .É chegada a hora de cantar, o caldeirão vai ferver, nessa noite de Luar!
" Pois é o mágico pensar, que cria a realidade" Então... aqui estamos nós, que felicidade!

CARNAVALESCO: ÍNDIO GARCIA

Akia de Almeida é o novo coreógrafo da comissão de frente da Tradição

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Quinta escola a desfilar na Série B do Carnaval 2020, a Tradição tem reforçado sua equipe visando ao título e o retorno à Sapucaí. O mais novo contratado é o coreógrafo Akia de Almeida, que comandará a comissão de frente da escola no desfile da terça de Carnaval, na Estrada Intendente Magalhães.

Com ampla experiência no samba, Akia é pesquisador, historiador e dançarino de danças populares brasileiras de matriz africana e indígena há 14 anos. Além disso, segundo ele, tem domínio técnico em danças, como ballet e jazz. "Sou de família que sempre adorou escola de samba, assim já fui componente de vários seguimentos como bateria, passistas, entre outros, ainda, no final dos anos 90. Desde de 2002, sou comissão de frente, destaque para as comissões da Unidos da Tijuca 2004/2005. E, mais recentemente, sendo o único comissão a ser Tri-Estandarte de Ouro em dois anos, sendo uma pela União da Ilha, em 2017, e duas pela Paraíso do Tuiuti, em 2018", destacou.

Feliz ao receber o convite da presidente Raphaela Nascimento para estar à frente da comissão de frente, o coreógrafo agradeceu e aceitou o desafio, acrescentando que trabalhará com sua equipe com dedicação para fazer um belo espetáculo da Avenida, conquistar o público da Intendente e obter as notas máximas. "Em breve estarei iniciando os ensaios com o grupo para prepararmos a comissão para o desfile oficial. A comunidade pode esperar um espetáculo grandioso como é a nossa querida Tradição. O enredo "Mãe Gentil, seus filhos clamam por ti!" é belíssimo e vamos fazer um grande Carnaval", ressaltou.

Acadêmicos de Jacarepaguá anuncia vagas para diretores de ala

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
A Acadêmicos de Jacarepaguá está a procura de diretores de ala para o carnaval 2020. A escola convida os interessados em fazer parte da agremiação.
Dúvidas e informações:

(21) 97914-3868 - Charles Cruz (Departamento de Carnaval)

Em 2020, a tricolor de Jacarepaguá desfilará com o enredo "Rainha Divina, a Deusa encantada.", de desenvolvimento do Carnavalesco Gheorge Giordano, pelo Grupo E da ACAS, no sábado das campeãs.

Glayce Borges assume Ala de Baianas do Engenho da Rainha

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Chegando para assumir o comando da ala de baianas do Acadêmicos do Engenho da Rainha, Glayce Borges, veterana e apreciadora do Carnaval e do samba, sempre teve bons olhos para a arte. Espelhada na mãe, que foi passista da Mocidade Independente de Padre Miguel e hoje integra a ala de baianas daquela agremiação, desenvolveu um carinho especial por este segmento.

Há 5 anos desfilando como baiana da Mocidade, 4 na Unidos de Padre Miguel e 2 na Unidos de Bangu, continua firme e forte dando giros e mais giros, inclusive fora do território carioca, recebendo vários convites de diversas agremiações.

O encantamento pela ala de baianas cresce quando se fala em história, cultura e tradição, o que faz o segmento ter um tempero ainda mais especial, sendo um dos mais respeitados do Carnaval, disse ela. "...para mim é uma felicidade enorme fazer parte desta ala. Estou muito feliz pelo convite do presidente Paulo Henrique para assumir a ala de baianas do Acadêmicos do Engenho da Rainha, com certeza farei o meu melhor, e vamos com tudo para o Carnaval de 2020."

O Acadêmicos do Engenho da Rainha será a 9a escola a desfilar pela Liga L.I.V.R.E.S, na Intendente Magalhães pela Série B, com o enredo: "De Roliúde ao Sertão - Luz, Câmera, Ação!", do carnavalesco Leo Jesus.

Quadra da Manguinhos recebe "Projeto Ziquinha" de Mestre-sala e Porta-bandeira

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Formando os futuros sambistas, a Unidos de Manguinhos abriu as portas para o "Projeto Ziquinha" comandado por Michele e Wallace em busca de formar novos casais de Mestre-sala e Porta-bandeira.

As aulas acontecem toda quinta-feira, a partir das 19h, e são válidas para crianças a partir dos 7 anos e adultos. Os interessados devem comparecer no horário das aulas portando:

CRIANÇAS
Xerox da Certidão de Nascimento
2 Fotos 3X4
Documento do Responsável
Declaração escolar
Xerox do comprovante de residência

ADULTOS

Xerox documento com foto (Rg)
Foto 3x4
Xerox do comprovante de residência

A quadra da Manguinhos fica na Av. Democráticos - 32 - Manguinhos.

Vila Santa Tereza apresenta protótipos do enredo sobre Rosa Magalhães no domingo

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
A Vila Santa Tereza promove no próximo domingo, 20, a partir das 14h, a Festa dos Protótipos do Carnaval 2020 para apresentar os figurinos que irão compor o enredo "No Saçarico da Intendente, a Vila Santa Rosa", uma homenagem a carnavalesca Rosa Magalhães. Além das 19 fantasias que serão mostradas, o público presente também vai curtir roda de samba e apresentação dos segmentos da Azul e Branca de Rocha Miranda/Coelho Neto. "Todo nosso projeto passou pela Rosa e sua assistente antes de começar a sua realização. Estamos felizes com o resultado e a nossa homenageada também, faremos um desfile a altura que ela merece", revelou o carnavalesco Caaio Araujo.

O evento acontece na quadra da escola localizada na Rua Ururaí - 365 - Coelho Neto. A entrada será R$5.

As Melhores da Avenida em 2020

segunda-feira, 14 outubro 2019
Nossa colunista Lucélia Vargas volta à Cadência para falar das beldades que desfilarão sua beleza no  Carnaval de 2020. 

Viviane Araújo, uma das mais conhecidas Rainhas da Avenida (foto: Gabriel Nascimento | Riotur)

As Escolas já estão bombando! 
A primeira consideração a ser feita é a mudança de padrão das Rainhas de Bateria. As meninas das Comunidades estão realmente ficando de lado. Vamos ver personalidades, mulheres famosas, beldades midiáticas. Porque? 

Fico na opção de que as escolas querem mídia mesmo. As famosas chamam público. Quem não vai enlouquecer ao ver Iza defendendo a Imperatriz Leopoldinense, escola que já teve Luíza Brunnet como marca registrada na frente da sua bateria? 

Quem não vai esperar passar Aline Riscado, Viviane Araújo, Paolla Oliveira? Vai ser babado!

Iremos contestar samba no pé ou glamour? Iremos contestar que o merecimento seria das meninas da comunidade ou a grana que a escola que vem com uma Rainha da mídia consegue para custear seus gastos?

Samba no pé ficou para a Ala das Passistas ou para uma ou outra Musa. Nossas Rainhas de hoje em dia precisam ter carisma e glamour. Precisam ser aprovadas e abraçadas pela comunidade. E o glamour? 

Gente, já viram as coroações? Elas entram em meio a uma estrutura teatralizada! A Rainha vem como merece, com toda uma estrutura montada para que a Coroação seja um acontecimento histórico! As roupas passaram a ser de realeza. Nada de mostrar demais. Existe agora um porte. Existe uma classe. A Rainha tem que ter classe. 

A comunidade vibra com a simpatia que elas trazem no rosto. Porque o samba no pé foi substituído pelo sorriso farto. Pelos braços esvoaçantes. Pela aclamação do público e a resposta dada a ele, seja com carinho, seja com sorriso, seja mandando beijos e mais beijos.

Hoje não falarei de nenhuma em especial. Nas próximas colunas, vamos falar de uma em uma que forem sendo coroadas e também das Musas que estão vindo representar as escolas.

Ouso dizer que o padrão de Musa também mudou. Mas isso deixo pra próxima coluna.

Até lá!

Lucélia Vargas

Sossego promove grande festa para lançamento do Carnaval 2020 no próximo sábado

segunda-feira, 14 de outubro de 2019
O Acadêmicos do Sossego prepara uma grande festa no próximo sábado, 19, no Ginásio do Clube 5 de Julho. A partir das 16h e com entrada franca, a Azul e Branca recebe os convidados e a comunidade do Largo da Batalha. A ocasião marcará a comemoração dos 50 anos da agremiação e do lançamento do Carnaval 2020.

Entre as atrações do evento, haverá a posse do Presidente Hugo Junior e toda sua diretoria, além da coroação da Rainha de Bateria Celi Costa.

O presidente Hugo com o 1º casal da Sossego

O público presente também curtirá o show da coirmã Unidos do Porto da Pedra entoando os sambas antológicos do Tigre de São Gonçalo.

Na voz do Intérprete Guto, o samba-enredo será apresentado oficialmente. A obra foi composta pelos compositores Orlando Ambrósio, Diego Nicolau, Richard Valença, Renan Diniz, Jefferson Oliveira, Chaynne Santos, Jp Monteiro, Dudu Senna, Thiago Vaz, Professor Laranjo, Sérgio Joca e Mário da Vila Progresso.

O Clube 5 de Julho fica localizado na Av. do Contorno s/n - Barreto - Niterói (Ao lado da Quadra da Unidos do Viradouro).

O Acadêmicos do Sossego abrirá o sábado de Carnaval da Série A com o enredo "Os Tambores de Olokun", do carnavalesco Marco Antonio Falleiros.

Celi Costa reinará à frente da bateria do Acadêmicos do Sossego

A Swing da Batalha já tem uma nova majestade. Celi Costa reinará à frente dos ritmistas do Mestre Laion Jorge na Sapucaí em 2020. Secretária Executiva, a rainha já foi passista do Salgueiro e desfilou como composição em carros alegóricos. Afastada da avenida por três anos, Celi retorna a passarela do samba no cargo mais cobiçado entre as beldades. "Fiquei lisonjeada com o convite da escola, estou muito feliz em voltar à Sapucaí ainda mais como Rainha de Bateria do Acadêmicos do Sossego. Já conversei com o Mestre Laion, já quero começar a frequentar os ensaios da bateria para fazermos um belo trabalho", revelou Celi.




Luciana Telles é a nova musa da Azul e Branco

A atleta, chef de cozinha e naturopata terapêutica, Luciana Telles vai brilhar na Marquês de Sapucaí como musa da escola de samba Acadêmicos do Sossego. Apaixonada por carnaval, Luciana virá à frente da ala coreografada da agremiação que abre o segundo dia de desfiles do Grupo de Acesso no Carnaval 2020.

A nova musa da Azul e Branco do Largo da Batalha é especializada em alimentação saudável e presta atendimento usando terapias naturais para auxiliar no emagrecimento. Luciana promete atravessar a avenida deslumbrante e representando bem toda a comunidade da Sossego: "Morei um tempo em Niterói e meu coração bateu mais forte quando surgiu a possibilidade de desfilar pela escola".

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Garra de Ouro divulga enredo 2020 em data histórica.


sexta-feira, 11 de outubro de 2019.
No dia em que se comemora o 194º aniversário de Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista e escritora negra brasileira, a precursora de todas as outras. o GRCES Garra de Ouro divulga seu enredo para o Carnaval 2020. "Mulheres Negras do Cais. Resistência, pensamento e poesia, no mar do Garra de Ouro", é o título do enredo desenvolvido pelo pesquisador e professor Carlos Mariano.

"É no mar de Iemanjá, com sua beleza e poesia, quem guia as mulheres negras do cais para um encontro de amor, força e coragem com sua ancestralidade. As escritoras Maria Firmina Dos Reis, Conceição Evaristo, Eliana Alves, Elisa Lucinda, Lia Vieira e Débora Moreno, mergulharão no mar do Grêmio Recreativo e Cultural GARRA DE OURO para pensar e revelar, por um olhar autêntico, fecundo e transformador, a existência do negro", narra a sinopse.

O presidente Cidiclei da Costa, a vice-presidente Tia Tunica, o presidente de honra Sidnei dos Santos e toda a direção do Garra de Ouro apostam mais uma vez num tema que enaltece o negro, que mexe com a história de todo país, identidade que a agremiação do Largo da Batalha vem consolidando nos últimos desfiles.

Em 2020, a Garra de Ouro será a quarta escola a desfilar pelo Grupo B na segunda-feira de carnaval.

Identidade - Fundado em 2003, o Garra de Ouro participa dos desfiles de Niterói desde a revitalização 2006. Ao longo dos anos vem inserindo em seus enredos, temas sobre personagens e histórias do povo negro. No último carnaval a escola apresentou uma bela homenagem ao importante líder abolicionista, Luiz Gama, que também será enredo do Acadêmicos do Cubango em 2020. O propósito do Garra de Ouro é agregar pessoas adeptas à causa, construindo um círculo comum, conscientizando e divulgado histórias do nosso povo.

Confira a sinopse do enredo de autoria do professor e pesquisador Carlos Mariano

Apresentação

É o mar de Iemanjá, com sua beleza, poesia e mistério, quem guia as mulheres negras do cais para um encontro de amor, fecundidade, força e coragem com sua ancestralidade. Maria Firmina dos Reis, Conceição Evaristo, Eliana Alves, Elisa Lucinda, Lia Vieira e Débora Moreno, mergulharão no mar da imaginação do Grêmio Recreativo e Cultural Garra de Ouro para pensar e revelar ao público da Rua da Conceição, uma maneira autêntica de narrar a existência do negro na sociedade brasileira. E mais do que isso, mostrar esse pensamento negro pelo olhar singular e fecundo da mulher.

Ao longo do nosso desfile, mostraremos através das narrativas dessas seis mulheres, que a mãe África é muito mais que sofrimento, escravidão e religiosidade. É também fazedora de um conhecimento que foi transformado em cultura e saber que forjou a nação brasileira.

Portanto, nessa narrativa, a dor, o saque, a violência corporal e a distância da África serão transformadas, por essas mulheres, em resistência, amor e poesia, reconstruindo assim, uma maneira extraordinária de falar do negro, em especial da mulher negra.

A partir de um olhar feminino a herança deixada pela ancestralidade africana, desde sua chegada ao Brasil, será lembrada e reconstituída por essas escritoras, por meio de uma escrita que Conceição Evaristo vai classificar de escrevivência. Nela, o corpo negro se torna um reino da subjetividade, onde as lembranças afetivas e memórias de pele constroem um percurso textual marcado pela luta da afirmação de uma identidade negra e a reversão do discurso estereotipado construído sobre o negro ao longo do tempo.

É dentro desse contexto da escrevivência de Conceição Evaristo que aparecerão nossas negras escritoras do cais. A primeira é Maria Firmina dos Reis, uma mulher a frente do seu tempo. Pioneira romancista brasileira, Firmina traz no seu romance Úrsula, três personagens negros do século XIX, quando vigorava no Brasil, o triste sistema escravista do qual ela, foi uma crítica contumaz. Os personagens são Túlio, Susana e Antero, obviamente escravos na sociedade brasileira da época, mas que no seu romance se transformam em seres humanos (bem diferente da visão de “mercadoria”, de “coisa”, de “objeto de lucro” comum no período) e livres, com vozes e sentimentos próprios. Úrsula é uma obra literária que faz parte do chamado romantismo brasileiro, movimento literário que tem como características o nacionalismo, o subjetivismo, o individualismo e a idealização da figura da mulher. No Brasil, o romantismo toma contornos muito mais conservadores. A maioria dos escritores românticos é ligada a uma aristocracia escravocrata e machista. Liberdade e transformação, virtudes que presenciamos no romantismo europeu, passarão batidos no nosso Brasil Império e conservador. Mas, é aí, que está a genialidade e o pioneirismo de Firmina: ela, como mulher e negra, em seu romance, rompe com duas chagas da nossa cultura, o racismo e o machismo. Úrsula é um romance que deveria estar presente em sala de aula para ser estudado em Literatura. Entretanto, não só não está como foi esquecido!Assim como também Maria Firmina dos Reis. Nosso enredo quer corrigir esse erro absurdo!

Conceição Evaristo aparece como uma extraordinária alegoria, que vem para resgatar e preservar a luta das nossas mulheres pretas do cais. Na sua forma de pensar a escrevivência, Conceição (me permitam chamá-la pelo primeiro nome, pois esse enredo trata-se de mulheres) resgata Maria Firmina dos Reis como uma escritora que falou da ancestralidade negra, como protagonista do seu corpo, de sua alma e de sua gente. Conceição Evaristo continua mergulhada em nosso enredo, nesse mar de histórias e memórias. Nascida nos quilombolas modernos da nossa contraditória e injusta sociedade brasileira, as favelas, ela construirá uma recente obra literária na qual, a palavra se torna uma ferramenta de resistência contra um racismo que insiste em corroer os alicerces da nossa sociedade e impede nossa frágil e jovem democracia de florescer. Com sua escrita valente e contumaz, Conceição transforma a narrativa literária em uma eterna carta de alforria, gritando que a mulher negra quer se sentir pertencente numa sociedade, que insiste em defender e manter a exclusão.

Em 2018, Conceição Evaristo, num ato que mostra bem o que é ser uma artista, cidadã do seu tempo, bate na porta da Academia Brasileira de Letras (ABL), como um poderoso surdo de marcação, e propõe que seja ela, negra, mulher e escritora, que falou como ninguém em liberdade, que tomasse posse da cadeira número 7 da Academia. Cadeira esta, que pertencia a Castro Alves: escritor abolicionista branco, considerado o patrono literário do movimento abolicionista. Com essa atitude, militante e histórica, Conceição coloca a nossa conservadora Academia em cheque. Nessa posição, a ABL não se constrange e nem se sensibiliza com seu tão amoroso, histórico e justo discurso. Não só não a elege para a cadeira, como coloca no lugar de Castro Alves, Cacá Diegues, branco, que é cineasta.

Nesse revolto mar do Garra de Ouro emerge, das águas cristalinas da escrevivência, Eliana Cruz. Ela mergulha com seus romances numa história em que a ancestralidade será o alimentador da alma narrativa. Nessa ancestralidade histórica ela encontra uma sociedade que age como água de barrela, nome de um dos seus grandes trabalhos literários. Água de barrela era uma espécie de produto que as negras escravas jogavam nas roupas para deixá-las mais brancas. As duas grandes obras de Eliana, Água de Barrela e Crime do Cais do Valongo, abrem o mar obscuro da nossa história e revelam as maravilhas negras que povoam nossa memória. Essas maravilhas são seus personagens que ganham vida e poesia e, ao mesmo tempo, resgatam uma alma africana original. Demarcada pela força da luta e criatividade de um povo que foi escravizado sim, mas que pode emergir da história trazendo também seu pensar, sua cultura e sua memória.

Eliana, por meio de seus romances, reescreve a história negra por um viés autêntico. O negro falando de si, sem medo e com orgulho da sua memória. Quanto mais negra nossa história for mais rica, surpreendente e esclarecedora ela será aos olhos das futuras gerações, nos ensina essa jovem e talentosa escritora brasileira.

Nesse fabuloso mar da imaginação surge agora a eclética Elisa Lucinda, além de escritora, mostra também seu talento negro na música e no cinema. Elisa traz uma mãe África moderna, livre, leve e solta. Uma África mulher que sangra, que cria seus filhos com coragem e encanto, germina como as galinha d'angola e nutre, com seu leite, a força da mulher. Com coragem e inovação, Elisa traz para a Rua da Conceição a bravura do feminismo sem o cor-de-rosa, mas sim, com o vermelho da menstruação lunar, das rosas cálidas revolucionárias que combatem a estupidez de um machismo histórico calcado no patriarcalismo latifundiário.

Fecharemos nossa história, transbordando o nosso mar negro de poesia, com as duas últimas homenageadas desse afetivo enredo. Duas escritoras que têm ligação com a nossa querida Niterói: Lia Vieira e Débora Moreno.

Lia, em sua icônica obra literária, revela a mulher que inventou o mar – uma reinterpretação de uma personagem negra que foi estereotipada na historiografia brasileira. Estamos falando da senhora Francisca da Silva Oliveira, vulgarmente conhecida como Chica da Silva.

A Chica, narrada por Lia, não está revestida do estereótipo da mulher negra fogosa que, somente pela sensualidade, consegue prender a atenção do seu marido, o comendador branco João Fernandes de Oliveira. Ela é retratada, na obra de Lia, como a mulher que inventou o mar. E o que significa tal metáfora poética criada por nossa escritora sobre Chica? É que Lia,olhando para senhora Francisca da Silva, e não somente para a Chica construída pela sociedade branca, encontra uma mulher que vai além da sensualidade. Ela nos concebe uma Chica da Silva verdadeiramente negra. Uma mulher que tem o mar como artefato sentimental que a leva de volta à sua África.

A mulher que inventou o mar é o extraordinário que emerge das profundezas do mar da nossa história, pois, desmistifica o falso mito da Chica que manda, idolatrada por todos os segmentos de artes no Brasil: literatura, cinema e, inclusive a escola de samba. Quando Salgueiro fez o seu enredo sobre Chica da Silva, em 1963, que lhe rendeu o campeonato daquele ano e consagrou o seu lindo samba-enredo, a escola da Tijuca falava sim de uma personagem negra, mas essa personagem vinha revestida de um pensamento que falava das coisas da África por um olhar eurocêntrico ensinado nas aulas de História.A Chica, que o Garra traz para a Rua da Conceição, é uma Chica memorial que se vê reconhecida na sua ancestralidade, que elege o mar como símbolo de uma utopia que lhe faz se aproximar das suas raízes e se sentir eternamente negra, mesmo que o sistema colonial lutasse, todos os dias,para embranquecê-la.

Encerrando o enredo, traremos para o mar negro, a fantástica Débora Moreno: escritora fabulosa, oriunda do nosso morro do Estado, comunidade do centro de Niterói. Ela encontrou-se com o mundo das letras quando descobriu sonhos de purpurinas através das capas coloridas dos livros, misturados aos dejetos urbanos que catava para sobreviver numa sociedade de classe, ainda marcada pelas desigualdades de gênero e etnia.

A boneca de pano Lolita será a personagem de Débora que traremos para a Rua da Conceição para denunciar o apartheid social promovido todos os dias pela sociedade de mercado. A sabedoria de Lolita gritará que os nossos jovens negros não podem continuar impedidos de sonhar, pois morrem de balas de revólver desferidas por um sistema que se recusa a pagar a dívida histórica que tem com os nossos afrodescendentes, com a ausência de educação pública de qualidade, moradia digna, saneamento básico...

A linda experiência de vida que Débora Moreno nos ensina, uma escritora que nasceu e se superou com graça e talento dentro da nossa retrógrada sociedade de classe, que exclui os pobres das periferias do progresso, não pode ser exceção, mas sim regra!

Aí estão, foliões e opinião pública do carnaval de Niterói, as nossas extraordinárias mulheres do cais! Mulheres que nos mostraram, por seus pensamentos, vivências e narrativas, que a história dos negros e negras podem ser contada além do horror da diáspora do tráfico negreiro, ou duro destino do cativeiro, ou morte do cais. Essas belas e talentosas mulheres nos ensinam que por trás dessa cruel realidade, se esconde uma história de luta pela existência material e simbólica e uma fantástica cultura que nos revela um pouco do que somos, como brasileiros, todos os dias.

Justificativa do Enredo

As mulheres negras do cais resgatam, através do pensamento e da narrativa, um falar autêntico e livre da mulher negra sobre a história e a cultura africana e afro-brasileira. Revelamos o universo da literatura das escritoras afrodescendentes. Viajaremos no pensar negro de Maria Firmina dos Reis, Conceição Evaristo, Eliana Alves, Elisa Lucinda, Lia Vieira e Débora Moreno.

Traremos para a Rua da Conceição uma reflexão de uma África real de afeição feminina, além dos estereótipos eurocêntricos e machistas, mostrando assim que podemos falar de uma África que ultrapasse os jargões da escravidão, sofrimento e religião.

Bibliografia

Alves Eliana Cruz
Água de Barrela
2016 Fundação Cultural Palmares DF Brasília

Alves Eliana Cruz
O Crime do Cais do Valongo
2018 Malê BH

Vieira Lia
Chica da Silva - A Mulher que Inventou o Mar
2001 OR Produtor Editorial Independente RJ

Firmina Maria dos Reis
Úrsula e outras obras
2009 Edições Câmara

Lucinda Elisa
A Lua Que Menstrua
1997

Priore Mary Del
A Mulher na História do Brasil
1999 Editora Contexto SP

Musa Beto
Estereótipos do Negro na Literatura Brasileira
1989 Centro de estudos afro-asiáticos

Gonçalves, Ana Maria
Um Defeito de Cor
2006 Recorde RJ

Lopes Nei
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira
2008 Barsa Planeta SP

Revista Tempo Brasileiro – O Negro e a Abolição 1988

Stuart B. Schwartz
Segredos Internos – Engenhos e Escravos na sociedade Colonial
2000 Companhia das Letras

Viotti Emilia da Costa
A Abolição
2001 Global

M. Lia Schwarcz e Heloisa M. Starling
Brasil: Uma Biografia
2015 Companhia das Letras

Costa Haroldo
Salgueiro 50 anos
2003 Record
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