O cantor Rico Medeiros é o personagem da primeira edição da série de entrevistas que o Blog Na Cadência da Bateria realizará com grandes personalidades do carnaval carioca. O projeto 'Memória Cadência' tem apresentação do colunista da Cadência da Bateria, Professor Mariano e produção do editor do Blog, Luiz Eugenio. Nesta primeira entrevista, Rico Medeiros, intérprete do Salgueiro e Viradouro, conta sobre sua trajetória no mundo do samba, lembra emocionado de sua saída do Salgueiro e critica abertamente a atual forma de disputa de sambas nas escolas. Rico desfilou pela última vez como puxador de samba em 2010 na tradicional escola niteroiense Souza Soares. Confira a entrevista:
Melhor entrevista que eu já vi com um puxador de carnaval. Gostaria de dar meus parabéns ao Reporter da ocasião e também a toda a equipe que continuam levando o Rico Medeiros a sério. E eu concordo com você, Rico, esse samba da Viradouro é MUITO mais samba que o que vai para a avenida. Eu, que tenho 28 anos, já me sinto desanimado e afastado do carnaval, imagino o que você sente depois de tantos anos e vivendo uma época de ouro e essa época de agora que eu chamado de época da "plata".
Um abraço a todos.
Marcinho do Umarizal - morador do Bairro de Fátima em Niterói e ex-intérprete do Império Cabanense de Barcarena-PA e Arranco da FGAF do Carnaval Virtual.
Meu nome é Alexandre Michael, carioca, tenho 49 anos, formado em Turismo e Salgueirense desde 1974, quando minha falecida mãe, dona Jandira, também salgueirense, me levou no desfile do título "Visita do Rei de França na Ilha da Assombração". Fiquei fissurado por aquele imenso touro negro, todo de veludo, e o seu Laíla cantando o samba na avenida. Desfilei pela primeira vez em 1978, na bateria na ala dos tamborins, exatamente na estréia do grande Rico Medeiros, do qual sou fã admirador, macaco de auditório!
Melhor entrevista que eu já vi com um puxador de carnaval. Gostaria de dar meus parabéns ao Reporter da ocasião e também a toda a equipe que continuam levando o Rico Medeiros a sério. E eu concordo com você, Rico, esse samba da Viradouro é MUITO mais samba que o que vai para a avenida. Eu, que tenho 28 anos, já me sinto desanimado e afastado do carnaval, imagino o que você sente depois de tantos anos e vivendo uma época de ouro e essa época de agora que eu chamado de época da "plata".
ResponderExcluirUm abraço a todos.
Marcinho do Umarizal - morador do Bairro de Fátima em Niterói e ex-intérprete do Império Cabanense de Barcarena-PA e Arranco da FGAF do Carnaval Virtual.
Meu nome é Alexandre Michael, carioca, tenho 49 anos, formado em Turismo e Salgueirense desde 1974, quando minha falecida mãe, dona Jandira, também salgueirense, me levou no desfile do título "Visita do Rei de França na Ilha da Assombração". Fiquei fissurado por aquele imenso touro negro, todo de veludo, e o seu Laíla cantando o samba na avenida. Desfilei pela primeira vez em 1978, na bateria na ala dos tamborins, exatamente na estréia do grande Rico Medeiros, do qual sou fã admirador, macaco de auditório!
ResponderExcluirParabéns pelo Blog, pela excelente entrevista!
Saudades daqueles carnavais dos anos 60, 70 e 80!